Estudo inédito do Governo do Brasil e BNDES apresenta quatro projetos para ampliar mobilidade urbana na Baixada Santista (SP) até 2054

Investimento na região é estimado em R$ 3,4 bilhões. Em todo país, 187 projetos foram definidos, com investimentos da ordem de R$ 430 bilhões

Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República
Estudo inédito do Governo do Brasil e BNDES apresenta quatro projetos para ampliar mobilidade urbana na Baixada Santista (SP) até 2054 Foto: Getty Images

O Estudo Nacional de Mobilidade Urbana (ENMU), realizado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e pelo Ministério das Cidades, concluiu a definição de projetos para ampliar as redes de transporte público coletivo de média e alta capacidade (TPC-MAC) na Baixada Santista. Na região, o ENMU projeta expansão da rede em três projetos de VLT (25km) e um de BRT (18km). O investimento estimado para os projetos é de R$ 3,4 bilhões.

Na Baixada Santista, a implementação dos projetos resultará na redução estimada de cerca de 150 mortes em acidentes de trânsito até 2054. E, também, evitará a emissão de 39 mil de toneladas de CO2 por ano. Outro benefício é a redução do custo operacional por viagem, decorrente da maior utilização dos sistemas de média e alta capacidade, que tipicamente são mais eficientes. No caso da Baixada, a redução é de 6%.

“Com o estudo, o BNDES contribui com a produção de uma política pública para a formulação de uma estratégia nacional de mobilidade urbana, de longo prazo e sustentável, unindo esforços da União, dos estados, dos municípios e do Distrito Federal. O objetivo é melhorar a qualidade de vida dos brasileiros e brasileiras, com um transporte mais eficaz, menos poluidor e mais seguro”, afirma o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante.

“Os projetos selecionados mostram que o Brasil está buscando se adaptar às mudanças do clima, com ações que unem sustentabilidade, mobilidade e inclusão social”, afirma o ministro das Cidades, Jader Filho. “Investir em transporte coletivo limpo é investir nas cidades e nas pessoas, para que os centros urbanos se tornem mais resilientes, com menos poluição e deslocamentos mais rápidos e seguros.”

Na Baixada Santista, com a implantação dos projetos previstos no ENMU haverá também a redução no tempo médio de deslocamentos na cidade, com um impacto estimado em R$ 760 milhões.

Na Baixada Santista, os projetos apontados pelo ENMU são extensão do VLT da Baixada Santista - entre Terminal Samaritá e Terminal Tatico, implantação do VLT Santos-Guarujá e do BRT Praia Grande - entre Estação São Vicente (VLT) e Terminal Caiçara e extensão do VLT da Baixada Santista - entre Terminal Barreiros e Terminal Samaritá.




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